Para relatos cotidianos, insanos ou não
Que surgem e sujam a mente e o chão
Por onde passa a gente de noturna mente
Que entende o batente
Da escuridão
Ao clarão
Que embassa latente
Confunde e entende
Levando a "mente à breu"
Desde então.
(Texto que deu origem ao blog, postado novamente para a volta)